terça-feira, 26 de abril de 2011

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

Alunos seleccionados para o Concurso Nacional de Leitura

Os alunos da nossa escola apurados para a Fase Distrital do Concurso Nacional de Leitura são os seguintes:

Cristiana Inverno – 7º ano

Diogo Chaves – 8º ano

Simone Gorny – 9º ano

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA - Fase distrital

A fase distrital do Concurso Nacional de Leitura realiza-se no próximo SÁBADO, dia 30 de Abril, na Biblioteca Municipal de Castelo de Vide.


Programa

I


14h00 – Abertura secretariado / recepção aos participantes
14h30 – Início da prova escrita
15h20 – Términus da prova escrita


II


Local: Cine – Teatro Mouzinho da Silveira

15h30 – Espectáculo
16h00 – Prova oral
17h00 – Lanche
17h30 – Divulgação dos resultados / entrega de prémios e certificados

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Visita à Biblioteca Municipal Laranjo Coelho


No dia 21 de Março, os alunos das turmas 7ºB, 8ºA e 8ºB visitaram a Biblioteca Municipal Laranjo Coelho, acompanhados dos professores Vera Lacão, Fernanda Cunha, Nuno Prates e Ana Cerdeira. Aí foi feita uma visita guiada, pela equipa da Biblioteca, aos alunos. De seguida, os discentes tiveram o privilégio de conhecer o actor Pedro Giestas, o qual se associou à comemoração do Dia Mundial da Poesia e falou sobre o livro do poeta Cristovam Pavia. O actor declamou alguns dos seus poemas, tendo procurado desenvolver nos alunos a capacidade de interpretação e de aquisição de vocabulário, através da consulta do dicionário. Os discentes participaram e assistiram com muito interesse e motivação à apresentação feita pelo actor, registando-se o excelente momento de promoção da leitura de textos poéticos.
Os alunos gostaram muito da actividade e esperam poder repetir experiências como esta!

Alunos das turmas 7ºB, 8ºA, 8ºB e prof.ª Vera Lacão

Actividades de final de período


O Pavilhão Municipal foi pequeno para acolher a comunidade educativa, que assistiu maravilhada ao Sarau Gímnico, organizado pelos professores de Educação Física.
Depois da actuação dos alunos do 2º ano, do 8º ano e do Grupo de Desportos Gímnicos, a Directora do Agrupamento, professora Ana Travassos, procedeu à entrega de prémios, a alunos que se distinguiram positivamente, ao longo do 2º período.
Parabéns aos desportistas e aos laureados!

Trabalhos das formandas do Curso EFA



O átrio da BE/CRE está cada vez mais bonito! Agora também podemos apreciar os trabalhos das formandas do Curso EFA /Técnicas de Acção Educativa.

Ainda sobre a Semana da Leitura...

Na semana da leitura, os alunos das turmas 7ºB, 8ºA e 8ºB, orientados e acompanhados pelas professoras Rosa Morgado, Teresa Rosado e Vera Lacão, ofereceram poemas a funcionários, professores e colegas do 1º, 2º e 3º ciclos. Os alunos do 8º ano pretenderam, com esta iniciativa, divulgar textos poéticos de autores variados. Os alunos do 7ºB, por sua vez, tiveram como objectivo divulgar textos poéticos escritos por eles na disciplina de Língua Portuguesa, que depois traduziram para Inglês e Espanhol.

A actividade agradou bastante a todos os alunos e professoras responsáveis pela mesma.

Alunos das turmas 7ºB, 8ºA e 8ºB

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Apoio a Português Língua Não Materna na BE

Durante as sessões de Apoio a Português Língua Não Materna, o aluno Mikita Dyncevich, do 5º ano, turma A, elaborou o reconto da obra Como se faz cor de laranja, de António Torrado. Este trabalho resultou da articulação entre a docente responsável pelo apoio e a BE/CRE.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Exposições no átrio da Biblioteca



O átrio da BE/CRE está novamente enfeitado com duas exposições.
De um lado, podemos apreciar os lindíssimos trabalhos que os alunos de EVT (5º e 6º anos) elaboraram, sob a supervisão das professoras Ana Eustáquio e Susana Serra.


Do outro lado, encontram-se os trabalhos dos alunos de EV (8º A e B) que, sob proposta do docente Augusto Rainho, realizaram trabalhos subordinados ao tema A minha mão.

Aula de Área de Projecto na BE/CRE


Na passada 6ª feira, os alunos do 8ºA tiveram uma aula de Área de Projecto na biblioteca. Acompanhados pela docente Teresa Rosado, em articulação com a nutricionista Inês Tavares, fizeram pesquisas, em vários suportes, sobre o leite e seus derivados.

domingo, 3 de abril de 2011

Pensamento do mês de Abril


“Estuda!
Não para saber mais uma coisa, mas para saber melhor.”

Sémoa

Articulação entre a BE/CRE, o Departamento de Ciências Sociais e Humanas/ e alunos de E.M.R.C. do 7ºA e B



Mensagem do dia 2 de Abril de 2011, Dia Internacional do Livro Infantil


 Cartaz da autoria de Bernardo Carvalho

O LIVRO RECORDA*

“Quando Arno e o seu pai chegaram à escola, as aulas já tinham começado.”

No meu país, a Estónia, quase toda a gente conhece esta frase de cor. É a primeira linha de um livro intitulado Primavera. Publicado em 1912, é da autoria do escritor estónio Oskar Luts (1887-1953).

Primavera narra a vida de crianças que frequentavam uma escola rural na Estónia, em finais do século xix. O Autor escrevia sobre a sua própria infância e Arno, na verdade, era o próprio Oskar Luts na sua meninice.
Os investigadores estudam documentos antigos e, com base neles, escrevem livros de História. Os livros de História relatam eventos que aconteceram, mas é claro que esses livros nunca contam como eram de facto as vidas das pessoas comuns em certa época.
Os livros de histórias, por seu lado, recordam coisas que não é possível encontrar nos velhos documentos. Podem contar-nos, por exemplo, o que é que um rapaz como Arno pensava quando foi para a escola há cem anos, ou quais os sonhos das crianças dessa época, que medos tinham e o que as fazia felizes. O livro também recorda os pais dessas crianças, como queriam ser e que futuro desejavam para os seus filhos.
Claro que hoje podemos escrever livros sobre os velhos tempos, e esses livros são, muitas vezes, apaixonantes. Mas um escritor actual não pode realmente conhecer os sabores e os cheiros, os medos e as alegrias de um passado distante. O escritor de hoje já sabe o que aconteceu depois e o que o futuro reservava à gente de então.

O livro recorda o tempo em que foi escrito.

A partir dos livros de Charles Dickens, ficamos a saber como era realmente a vida de um rapazinho nas ruas de Londres, em meados do século xix, no tempo de Oliver Twist. Através dos olhos de David Copperfield (coincidentes com o olhar de Dickens nessa época), vemos todo o tipo de personagens que ao tempo viviam na Inglaterra — que relações tinham, e como os seus pensamentos e sentimentos influenciaram tais relações. Porque David Copperfield era de facto, em muitos aspectos, o próprio Charles Dickens; Dickens não precisava de inventar nada, ele pura e simplesmente conhecia aquilo que contava.

São os livros que nos permitem saber o que realmente sentiam Tom Sawyer, Huckleberry Finn e o seu amigo Jim nas viagens pelo Mississippi em finais do século xix, quando Mark Twain escreveu as suas aventuras. Ele conhecia profundamente o que as pessoas do seu tempo pensavam sobre as demais, porque ele próprio vivia entre elas. Era uma delas.

Nas obras literárias, os relatos mais verosímeis sobre gente do passado são os que foram escritos à época em que essa mesma gente vivia.
O livro recorda.


*Tradução: José António Gomes

sexta-feira, 1 de abril de 2011

“Os 7 Cabritinhos e o Ambiente” - Pré B


Os meninos da sala B do Pré-escolar, sob a orientação da educadora Carmo Mimoso, dramatizaram “Os 7 Cabritinhos e o Ambiente”. Foi um momento muito "verde"!

Entrevista das alunas do Curso EFA-DC

Trabalhos das formandas do Curso EFA/DC

As formandas do Curso EFA/DC realizaram uma actividade, no âmbito do PNL, com base no livro infantil "A Estrela de Laura" ,de Klaus Baumgart, recomendado para o 1º ano de escolaridade destinado a leitura autónoma e/ou leitura com apoio do professor ou dos pais, estando editado em trinta países, tendo-se tornado num best-seller.

Uma leitura

Neste curso EFA, tenho descoberto muitas coisas, uma delas foi o prazer de ler.
Ler um livro em duas semanas foi uma experiência maravilhosa e enriquecedora, sobretudo se esse livro estiver relacionado com o meio que nos rodeia.
“ Os Pássaros de Seda”, de Rosa Lobato de Faria, narra histórias quase reais, histórias de amores proibidos e de desigualdades sociais. Histórias essas que decorrem na vila de Castelo de Vide e outras localidades dos arredores.
Este livro é-me muito familiar, pois faz-me lembrar acontecimentos de antigamente.
Gostei muito deste livro, porque tem passagens muito bonitas e é de leitura fácil.
“A casa da Flor-da-Rosa era quente no Verão e fria no Inverno, Joana estava habituada à de Castelo de Vide, Sintra do Alentejo, de temperatura mais amena e conforto mais moderno.”(pág. 58)

Albina Castanho,
formanda do Curso EFA, Técnica de Acção Educativa